Não é de hoje que a realidade dos deficientes é amplamente discutida no Brasil e no mundo. Só no Brasil, cerca de 15% da população sofre algum tipo de deficiência. Mas, embora nos últimos tempos a sociedade tenha se preparado mais para a participação do deficiente, eles ainda recebem pouca atenção e inclusão em nosso meio.
Nos últimos anos, o governo tem exigido mais que as empresas tenham um programa de empregabilidade para deficientes, construiu rampas de acesso das calçadas às ruas e tem intensificado a fiscalização a locais que não possuem as adaptações necessárias. Contudo, ainda vemos pouca atenção a instituições que ajudem o desenvolvimento e a melhoria do deficiente e que sejam governamentais e a algumas questões de acessibilidade até mesmo nas ruas.
O que o deficiente mais deseja atualmente é que ele possa se adaptar a realidade urbana sem que precise da ajuda de outros. Os deficientes visuais, por exemplo, hoje na Grande São Paulo se eles desejam atravessar uma rua têm que contar com a ajuda de terceiros que passem pelo local e tenham a boa vontade de auxiliá-los, uma realidade que poderia ser modificada se as autoridades do Estado empregassem o simples ato de instalar dispositivos sonoros que avisassem o momento de abertura e fechamento dos sinais.
Enfim, são pequenos atos que o governo pode tomar e que significam muito para que irá os usufruir. Exigir (mesmo que não vivamos na pele essa realidade), cobrar e colaborar com idéias de acessibilidade é a nossa missão. Cumprir com promessas e ajudar para que todos participem da sociedade é a missão de quem elegemos.
Aline Rodrigues Imercio
Nos últimos anos, o governo tem exigido mais que as empresas tenham um programa de empregabilidade para deficientes, construiu rampas de acesso das calçadas às ruas e tem intensificado a fiscalização a locais que não possuem as adaptações necessárias. Contudo, ainda vemos pouca atenção a instituições que ajudem o desenvolvimento e a melhoria do deficiente e que sejam governamentais e a algumas questões de acessibilidade até mesmo nas ruas.
O que o deficiente mais deseja atualmente é que ele possa se adaptar a realidade urbana sem que precise da ajuda de outros. Os deficientes visuais, por exemplo, hoje na Grande São Paulo se eles desejam atravessar uma rua têm que contar com a ajuda de terceiros que passem pelo local e tenham a boa vontade de auxiliá-los, uma realidade que poderia ser modificada se as autoridades do Estado empregassem o simples ato de instalar dispositivos sonoros que avisassem o momento de abertura e fechamento dos sinais.
Enfim, são pequenos atos que o governo pode tomar e que significam muito para que irá os usufruir. Exigir (mesmo que não vivamos na pele essa realidade), cobrar e colaborar com idéias de acessibilidade é a nossa missão. Cumprir com promessas e ajudar para que todos participem da sociedade é a missão de quem elegemos.
Aline Rodrigues Imercio